quarta-feira, 27 de abril de 2011

SE VOCÊ SOUBESSE......

Se você entender a biologia e a química, pensaria 2 vezes (ou mais) antes de comer muita coisa.


Produtos industrializados contêm aditivos químicos e são potencialmente cancerígenos e tóxicos.
Aditivo químico é qualquer ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos, sem propósito de nutrir, mas com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenamento, transporte ou manipulação; de um alimento.

Começando pelo produto mais usado, sucos artificiais, estes  contêm uma combinação de corantes químicos e acidulantes (ácido cítrico), capaz de matar uma vaca.
Os sucos  geralmente apresentam a  tartrazina, que impede a absorção de várias vitaminas B que são importantes para o cérebro e para muitas outras funções vitais.
O ácido cítrico causa cirrose hepática e descalcificação dos ossos. BHT e BHA são tóxicos aos rins e fígado e interfere na reprodução, e o vilão  EDTA causa anemia e descalcificação. Um sushi é mais saudável que um suco de “pacotinho”.

Refrigerantes são deliciosos, mas contém tanta formulação química, contém formaldeído ( primo direto do formol colocado no cabelo e em cadáveres), ácido fosfórico e corantes tóxicos, fora o açúcar exagerado que é adicionado para que o gosto não fique de “xarope” e não menos importante, aquele gás que deixa o refresco espumadinho, deixa a barriga estufada depois a ponto de explodir.
Os refrigerantes  desequilibram o metabolismo do pâncreas, a absorção da glicose pela musculatura (síntese do glicogênio), causa anemia, alergias, toxidade, má formação do feto, sendo que a maioria destes é causado pelo  corante Caramelo aquele responsável por deixar a coca cola escurinha. Isso tudo fora as mutações genéticas que o dióxido de enxofre causa nos bebezinhos, grávidas por favor não tomem coca cola.
Hum.. sabe aquelas salsichinhas enlatadas deliciosas então, devido à presença de conservantes e corantes, as células do fígado ficam condenadas, fora o sal em excesso que esta presente em todos os enlatados,  este favorecem o desenvolvimento de tumores gastrointestinal.

Se eu fosse falar de todos os alimentos com certeza nem água mais você tomaria

Fonte: http://www.humorcomconteudo.com/2011/02/se-voce-tivesse-uma-aula-de-bioquimica/



Que refrigerantes fazem mal a saúde todos sabem. No mínimo causam obesidade, cáries, gastrite, osteoporose. Mas além disso causam uma série de outros malefícios. São ricos em corantes, conservantes, cafeína, grandes quantidades de açúcar ou adoçantes artificiais e ácido fosfórico. Alguns químicos e biólogos fizeram um acompanhamento do que acontece no organismo quando se ingere o conteúdo de uma latinha de refrigerante.
Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.

Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para este momento em particular.)
40 minutos:A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína.)
50 minutos:O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
60 minutos:As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.